
Seja no momento de estabilizar a coluna como unidade mantendo-a firme, sem movimento para agüentar sobrecargas mais elevadas, quanto nos momentos de articulá-la “vértebra por vértebra”, o assoalho pélvico aparece na primeira tela, a dos atores principais, juntamente com o Transverso e demais músculos abdominais.
Não é uma novidade para ele, assoalho: essa musculatura que forra a pelve internamente e sustenta todo o peso das vísceras quando estamos em pé, funciona como um diafragma respondendo as variações de pressão impostas pelo outro diafragma, o respiratório, através do movimento exercido sobre o conteúdo abdominal.
A novidade aparece quando pesquisas mostram de forma cientificamente comprovada a efetividade dessa ação e a interação entre essa ação muscular em relação às demais que compõe a ação do CORE (ou Power house) .
Em posse desses novos conhecimentos, os instrutores precisam incluir em suas dicas verbais de aula, elementos que facilitem para o aluno a ativação do assoalho. Na postagem anterior aonde apresentei a matéria que desenvolvi na Revista Oficial de Pilates, compartilhei algumas opções de dicas.
Pessoalmente gosto muito da utilização da Biomecânica propriamente dita – “aproxime os ísquios internamente” – assim como das imagens – “pegue um gelo com seus ísquios e traga para dentro da pelve”.
Uma imagem interessante que me apareceu ultimamente foi a do collant. Se por muito tempo a idéia do colete, espartilho, cinta, estiveram em alta, hoje é tempo de questioná
-la.
A novidade aparece quando pesquisas mostram de forma cientificamente comprovada a efetividade dessa ação e a interação entre essa ação muscular em relação às demais que compõe a ação do CORE (ou Power house) .
Em posse desses novos conhecimentos, os instrutores precisam incluir em suas dicas verbais de aula, elementos que facilitem para o aluno a ativação do assoalho. Na postagem anterior aonde apresentei a matéria que desenvolvi na Revista Oficial de Pilates, compartilhei algumas opções de dicas.
Pessoalmente gosto muito da utilização da Biomecânica propriamente dita – “aproxime os ísquios internamente” – assim como das imagens – “pegue um gelo com seus ísquios e traga para dentro da pelve”.
Uma imagem interessante que me apareceu ultimamente foi a do collant. Se por muito tempo a idéia do colete, espartilho, cinta, estiveram em alta, hoje é tempo de questioná

Por que?
Pelo fato de que a ativação do Transverso com seu efeito cinta gera pressão sobre o assoalho. Interessa desta forma, para a proteção e saúde do mesmo, que ele seja ativado inicialmente ou, ao menos, simultaneamente à ação abdominal.
Desta forma a idéia do collant entra como sugestão de imagem, justamente por ser uma veste que envolve toda a pelve. Vale imaginar um collant interno que suspende a região pélvica dando a mesma uma capacidade mais eficaz de sustentação e contenção dos órgãos pélvicos e abdominais em movimento.
A idéia é que os órgãos sobre a pelve sejam uma carga e não uma sobrecarga indevida.
Importante lembrar que a capacidade de relaxar completamente essa musculatura também é fundamental.
É isso aí! O que vocês me dizem do collant...rsrsrsrs
Abraços a todos! Silvia.