Estes dias tenho sugerido bastante aos meus alunos que se dêem toques tácteis.
Esse moço ao lado está com as mãos no gradil costal (ou cesta torácica como sugeriu o mestre Brent Anderson na última Conferência Sul Americana da Polestar na Bahia) justamente fazendo o acompanhamento dos movimentos de suas costelas, seu afunilamento, durante a expiração.
É uma maneira muito rica de integrar-se ao próprio pulso. Sentir o ritmo respiratório e simplesmente acompanhá-lo ou experimentar variações.
Da mesma forma mãos nos quadris (dedos que entram mesmo na região flexora sentindo o afrouxamento desta musculatura quando flexionamos a a articulação coxo femural mantendo a coluna neutra) ; mãos no esterno e costelas durante a expiração com amaciamento do peito; mãos nas cristas ilíacas quando queremos "estreitar" a pelve ativando o transverso...
O auto toque proporciona gamas de sensações muito diversas da sensação do toque do instrutor.
Estimulem seus alunos a se tocarem, sentirem seu próprio pulso, seus movimentos mais sutis, suas protuberâncias ósseas. É muito enriquecedor.
Experimentem e me contem. Beijos a todos.
2 comentários:
Adorei seu blog, talves porque eu faça pilates, achei muito intereçante teu blog, esclarecedor, Parabéns. meu blog é marthacorreaonline.blogspot.com
Oi Martha! Que bom que você gostou. Fique à vontade para vir quando quiser. Seu site é muito bonito também. Eu gosto muito de coisas antigas (em especial objetos) e também das rústicas. Beijo grande, silvia.
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